A governança corporativa e a gestão organizacional desempenham papeis fundamentais no debate sobre privatizações. Analisar privatizações sobre tal perspectiva requer a consideração equilibrada tanto dos argumentos favoráveis quanto daqueles contrários.
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sábado, 15 de fevereiro de 2025
segunda-feira, 2 de setembro de 2019
Doar estatais ao invés de privatizar? Não priorizar a desigualdade? (2/2)
No post Doar estatais ao invés
de privatizar? Não priorizar a desigualdade? (1/2), apresentamos uma
reflexão referente às propostas do professor de economia Christopher Lingle para a privatização de empresas estatais no Brasil, reveladas em entrevista ao repórter Fábio Zanini, da Folha
de São Paulo (Brasil deveria doar
estatais para acelerar privatização, diz professor, 22/8).
Doar estatais ao invés de privatizar? Não priorizar a desigualdade? (1/2)
No mês de agosto, a convite do
Centro de Liberdade Econômica da Universidade Mackenzie, o professor de
economia Christopher Lingle, dos EUA, esteve no Brasil e foi entrevistado pelo
jornal de Folha de São Paulo (Brasil
deveria doar estatais para acelerar privatização, diz professor,
22/8).
domingo, 30 de junho de 2019
Por que não privatizar fortalecendo o mercado de capitais?
No dia 6 de maio deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF)
determinou que o Poder Executivo pode vender empresas subsidiárias de empresas
estatais sem a necessidade de lei específica para autorizar tal medida, e
ainda, sem a necessidade de processo licitatório. O mesmo não vale para empresas
matrizes, cuja venda necessitará de autorização do Poder Legislativo e de
licitação.
sábado, 8 de junho de 2019
STF decide que subsidiárias de estatais podem ser vendidas sem autorização ou licitação
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Fonte: Rede Brasil Atual. |
No dia 6 de maio, quinta-feira, o
Supremo Tribunal Federal (STF) determinou: o governo pode vender empresas subsidiárias
de empresas estatais, sem necessitar de uma lei específica para tais vendas, e
sem precisar de processo licitatório. Quanto às empresas matrizes, sua venda
exigirá autorização do Poder Legislativo e licitação.
terça-feira, 16 de abril de 2019
Política de preços de combustíveis: dilema de governança corporativa?
A política de preços de combustíveis da Petrobras é uma questão de governança corporativa? A resposta, baseada na observação da realidade dos fatos é: sim, certamente. Mas é mais do que isso, sendo também uma questão de estado. Por que? Por três razões principais: 1. a Petrobras é o principal player em energia e combustíveis no Brasil; 2. a Companhia é controlada pela União; 3. os combustíveis são produtos essenciais para os brasileiros e a economia, impactando a atividade econômica e a inflação.
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